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COVID 19 – O QUE FALTA FALAR

Será que teríamos algo a acrescentar a esse tema que está mexendo com nossas vidas, nossas emoções, nossas rotinas e nosso bolso?


Foto: Drew Beamer/Unsplash

Temos acompanhado o noticiário com curiosidade, apreensão e alguma esperança por dias melhores. E acreditamos que na barafunda de informações, conselhos, explicações, sugestões e dicas de sobrevivência, estamos todos bem servidos. Sobre isso nada temos a acrescentar.


Porém, temos um comentário a fazer: para estarmos atualizados sobre as últimas notícias e perspectivas futuras, ainda recomendamos a “grande imprensa” - essa tribuna tão agredida hoje em dia, mas tão necessária para nosso futuro e para o futuro da democracia e do progresso. Claro, as redes sociais se impõem e dificilmente conseguimos fugir dela. Mas, queremos assegurar que ainda são os grandes jornais e grandes redes que apresentam algum compromisso com a investigação e busca de fidedignidade das notícias (embora muitas vezes se equivoquem).


Assim, se pudermos reiterar uma diretriz para estes tempos bicudos é que busquemos na “grande imprensa” a confirmação (ou não) de boatos e notícias (bem ou mal intencionadas) que circulam pelas redes.

Convivência intergeracional

Para além de tendências e expectativas decorrentes da conjuntura atual – dos eventuais rescaldos da COVID-19 –, queremos comentar sobre a convivência intergeracional que, coincidentemente, experimentamos na prática, entre os dia 11 e 12 de março passado, por meio de um workshop aberto que fizemos em São Paulo, sobre Inteligência Emocional.


Marici, Bia e Cândida com os participantes do Workshop de Inteligência Emocional, em São Paulo

Já comentamos sobre a relevância estratégica dos 50+ para o futuro do trabalho no nosso artigo Desafios e Possibilidades 50+. Que a população mundial e a brasileira em especial está ficando cada vez mais velha, não é segredo para ninguém. Mas, a relação produtiva entre pessoas diferentes, de vivências profissionais diversas e, sobretudo, de faixas etárias diferentes nos sugere que é valiosa, possível e enriquecedora a diversidade e a convivência intergeracional. Nós, da LLUM, experimentamos no nosso recente workshop um microcosmo desta tendência. Veja as características do nosso público:









Sabemos que, atualmente, esse tema está para lá de repisado - mais na teoria do que na prática, na verdade. E queremos deixar aqui nossa percepção e nossa certeza: é possível e vale a pena colocar a sabedoria dos mais velhos junto com a sabedoria dos jovens. E, falar de Inteligência Emocional neste momento foi uma feliz coincidência: o que mais é requerido, em um momento de crise, senão esta competência? Todos os presentes em nosso workshop se mostraram, além de curiosos sobre o tema, abertos a experiências e aprendizagens.

Aqui vai, portanto, uma mensagem, e por que não dizer, uma expectativa otimista sobre nosso futuro. Além de mais tecnológicos e (talvez) solidários, poderemos ser mais comprometidos com os saberes, experiência e contribuições daqueles que já viveram mais da metade de suas vidas.


Veja o que estas duas participantes de nosso workshop aprenderam nesta experiência:


A jornalista Vera Lúcia Rodrigues nos enviou este depoimento muito autêntico - não poderíamos deixar de publicá-lo :-)



Já a trainnee anayst Gessiclan Ferreira Porto contou para a gente o impacto imediato que sentiu após os dois dias de workshop de Inteligência Emocional. Confira!



Por isso, reiteramos: vale a pena buscar ampliar nossa Inteligência Emocional, uma competência indispensável para sobrevivência no mundo atual. E acrescentamos: também vale muito a pena acreditar que a convivência intergeracional pode amenizar as dores do que está por vir.

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Para nós da Llum a convivência com os participante do workshop Inteligência Emocional foi inspirador

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